Carta à Srª. Eletroacre

A história sempre se repete . Quase todas as  noites passamos a mesma situação , são horas sem energia elétrica. Ontem foram quase duas horas na escuridão. E isso já faz tempo, vejo as pessoas reclamando e também preocupadas em pagar a conta de energia de suas residências porque dois talões atrasados é corte certo. Nos deparamos com cada situação, como leitura errada dos relógios dos padrões, abusos desmedidos que para serem reparados precisa de todo um protocolo. Não faz muito tempo tivemos um grande número de pessoas aderiram a um abaixo assinado por mais energia e menos imposto. Nós aqui no bairro do Corcovado além de pagar os impostos , ainda ficamos horas sem energia, situação essa que se agrava mais à noite. Esta situação desencadeia uma série de fatos como medo de sair de casa , medo de arrombamento, fora o fato de várias famílias ficarem em casa com seus filhos pequenos como se estivessem cegas, porquem não teem nehuma vela para acender. Essa situação já está no limite, faz um tempinho postei uma matéria, sobre esses apagões e eles que antes eram menores, agora são mais longos. Não sei se em outros bairros está acontecendo o mesmo, mas acho que não porque não ouço ninguém reclamando. A ponte que antes era a desculpa para o deslocamento está liberada, porém os plantonistas da Eletroacre não fazem uso dela para solucionar nossos problemas , agora para desligar os fios quando alguém atrasa eles veem sem precisar ligar para a central em Rio Branco. Saibam que ligamos para reclamar dos apagões desmedidos, mas até agora nada melhorou, demoramos tanto para conseguir energia no nosso bairro, mas pelo visto estão racionando-a . Só que no final do mês a conta não diminue , pelo contrário só aumenta e cada vez que a energia é religada o ponteiro dos padrões volta com força total. Em nome dos moradores do meu bairro peço as autoridades competentes que tomem uma atitude, senão nós tomaremos seja ela qual for, claro dentro do que a lei nos permite, porque a Srª. Eletroacre parece está gostando de nos deixar nessa escuridão contínua.