quinta-feira, 7 de abril de 2011

Um ataque sem precedente no Brasil , terror desmedido, um dia pra ficar maracado para sempre!

Autor de massacre em escola na zona oeste do Rio


Identificado como Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos, o atirador que matou ao menos dez crianças e feriu outras 18 pessoas em uma escola pública de Realengo, na zona oeste do Rio, na manhã desta quinta-feira (7), tinha uma carta na qual informava que iria se matar.

Segundo a Polícia Civil, na carta, havia menções ao islamismo e referências a terrorismo. Ele também se dizia revoltado por ser portador de HIV. Wellington entrou na escola com um colete à prova de balas, usava roupa preta e luvas.
De acordo com policiais civis e militares que estão no local, o primeiro ataque aconteceu a duas quadras da escola, quando Wellington atirou em duas crianças. Elas foram socorridas por um bombeiro, que chamou a polícia.
O bombeiro Ronnie Macedo, de 22 anos, conta que havia acabado de deixar o quartel de Realengo, quando testemunhou o primeiro ataque, que aconteceu a duas quadras da escola por volta de 8h30. Ele se deparou com duas crianças feridas, uma delas com um tiro na cabeça.
- Vi duas crianças com muito sangue e resolvi ajudar. Por sorte, consegui socorrer a menina que levou um tiro na cabeça.
Ainda não se sabe se Wellington, que é era ex-aluno da escola, já havia premeditado o massacre. Dentro da unidade, ele abriu fogo contra dezenas de pessoas, a grande maioria alunos com idades entre nove e 14 anos.

Segundo relatos de amigos da família, Oliveira era uma pessoa “muito fechada”, quase não tinha amigos e sua rotina se limitava a ir de casa para o trabalho, em uma fábrica de produtos alimentícios.
Após a morte da mãe, ele teria se retraído ainda mais, conta a promotora de vendas, Elda Lira, de 55 anos, vizinha de uma das irmãs de Oliveira, em Realengo.
- Era uma pessoa extremamente isolada, não tinha amizade com ninguém.


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